Artigo/Notícia

Escola Vivencial para jovens cursilhistas aborda a espiritualidade do Ano de São José

Acontece neste sábado (20/02), a Escola Vivencial diocesana direcionada aos Jovens, coordenada pelo Movimento de Cursilhos de Cristandade (MCC). Essa Escola apresenta temas direcionados ao público jovem e segundo os ensinamentos da Igreja.

Nesta primeira Escola do ano, o tema em destaque é “Ano de São José”, convocado para ser celebrado pelo Papa Francisco.

A exposição do tema será feita pela jovem Juliana Dzevenca de Oliveira, representante do Cursilho no Setor Juventude da Diocese. A Escola será on-line e todos os jovens poderão participar acessando a página do GedToledoMCC.

 

O “ANO DE SÃO JOSÉ”

Para celebrar os 150 anos da declaração do Esposo de Maria como Padroeiro da Igreja Católica, o Papa Francisco convoca o "Ano de São José" com a Carta apostólica “Patris corde – Com coração de Pai”.

“Pai amado, pai na ternura, na obediência e no acolhimento; pai com coragem criativa, trabalhador, sempre na sombra”. Com estas palavras, o Papa Francisco descreve São José. E o faz na Carta apostólica “Patris corde – Com coração de Pai”, publicada por ocasião dos 150 anos da declaração do Esposo de Maria como Padroeiro da Igreja Católica.

Com o decreto Quemadmodum Deus, assinado em 8 de dezembro de 1870, o Beato Pio IX quis dar este título a São José. Para celebrar esta data, o Pontífice convocou um “Ano” especial dedicado ao pai putativo de Jesus a partir de hoje até 8 de dezembro de 2021.

Escola Vivencial do MCC Jovem realizada antes da pandemia

EXEMPLO PARA OS HOMENS DE HOJE

Ao mesmo tempo, José é “pai no acolhimento”, porque “acolhe Maria sem colocar condições prévias”, um gesto importante ainda hoje – afirma Francisco – “neste mundo onde é patente a violência psicológica, verbal e física contra a mulher”. Mas o Esposo de Maria é também aquele que, confiante no Senhor, acolhe na sua vida os acontecimentos que não compreende com um protagonismo “corajoso e forte”, que deriva “da fortaleza que nos vem do Espírito Santo”.

 

A DIGNIDADE DO TRABALHO

Honesto carpinteiro, o Esposo de Maria nos ensina também “o valor, a dignidade e a alegria” de “comer o pão fruto do próprio trabalho”. Esta acepção do pai de Jesus oferece ao Papa a ocasião para lançar um apelo a favor do trabalho, que se tornou uma “urgente questão social” até mesmo nos países com certo nível de bem-estar.

“É necessário tomar renovada consciência do significado do trabalho que dignifica”, escreve Francisco, que “torna-se participação na própria obra da salvação” e “oportunidade de realização” para si mesmos e para a própria família, “núcleo originário da sociedade”. Eis então a exortação que o Pontífice faz a todos para “redescobrir o valor, a importância e a necessidade do trabalho”, para “dar origem a uma nova «normalidade», em que ninguém seja excluído”. Em especial, diante do agravar-se do desemprego por causa da pandemia da Covid-19, o Papa pede a todos que se empenhem para que se possa dizer: ”Nenhum jovem, nenhuma pessoa, nenhuma família sem trabalho”.

 

Leia o texto completo (clique aqui) e se aprofunde na espiritualidade do Ano de São José.